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objetos com história
- escultura e mobiliário -

Carteiras de escola primária

Comur Coimbra
Comur LX Factory, Lisboa

Ardósia, caderno de caligrafia, caneta de pena e cartilha. O quotidiano escolar do passado não fica completo sem a carteira de escola primária que nos remete para as memórias de infância.

Nos anos 30, o escultor Tavela de Sousa, da Junta das Construções para o Ensino Técnico e Secundário Português, desenvolveu um trabalho de estudo e projeto para o mobiliário de liceus e escolas técnicas, baseado nas conclusões do médico Almiro do Vale, que resumia as deficiências do mobiliário então existente, considerando-o nocivo por não se harmonizar nem com o desenvolvimento físico dos alunos, nem com as exigências de ensino. O relatório, entregue apenas a 21 de Outubro de 1944, incluía o resultado de observações e medições feitas a 32.381 alunos de escolas do primeiro ciclo, e concluía dever optar-se por modelos de carteiras extensíveis. Foram então fabricadas carteiras com estrutura de chapa de aço cunhada, sendo o tampo, assento, costas e tabuleiro produzidos em madeira de mogno ou freixo, uma linha que viria a ser adotada para todas as escolas do primeiro ciclo nos anos 50, em Portugal.

Duas das nossas bibliotecas conserveiras – em Coimbra, com inspiração na majestosa Biblioteca Joanina, e no LX Factory, em Lisboa, uma homenagem à secular arte do ferro em Portugal, são locais onde sempre se encontra e trabalha o conhecimento, que as carteiras da escola primária tão bem personificam.